terça-feira, 31 de dezembro de 2013
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
É noite de natal
A equipe do Once Caldas de Santa Maria deseja para todas as pessoas um Feliz Natal, de muitas alegrias e confraternizações entre as pessoas que se amam. Muito além dos presentes, desejamos que todos aproveitem os momentos com as pessoas que estão do lado de vocês e se sobrar um tempo a correria de mesas fartas e pinheirinhos recheados de presentes, ajudem quem precisa ao menos com um abraço!
#feliznataloncesm
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Treino é jogo, jogo é guerra!
A equipe do Once Caldas de Santa Maria voltou as quadras nesta terça-feira, 18, mas hoje se tratando de uma partida diferente, um treino bastante descontraído mas com momentos e resultado de jogo oficial.
Com a presença numerosa de jogadores no treino, o alviverde de Santa Maria manteve um ótimo coletivo entre os jogadores esta noite, no ginásio Oreco. O treino começou bastante empolgante, as duas equipes correram, buscaram o resultado, ambas ficaram a frente do placar. Porém, com os minutos finais de treino chegando a equipe B não conseguiu resistir o jogo inteiro. Contando com uma substituição, a equipe A fez por merecer, emplacou no fim seu ritmo e acabou o jogo com um placar de 9x4.
Once Caldas - SM A
Gui 1 Gol
Wendell
Seko 2 Gol
Bruno M. 3 Gols
Giuseppe 3 Gols
Diogo
Once Caldas - SM B
William 1 Gol
Rodrigo 2 Gols
Adriano
Talisson
Bryan 1 Gol
domingo, 8 de dezembro de 2013
Vitória com sabor de revanche
Depois do Once Caldas de Santa Maria ter conquistado uma derrota amarga no dia 29 de novembro, a equipe retornou as quadras nesse final de semana, 7, realizando mais uma partida contra o Anônimos, a equipe que tinha vencido o alviverde por 4x0 e por revanche, estava novamente no tiro ao alvo do Once Caldas. Um tiro ao alvo bem realizado e certeiro, já que a partida terminou 9x1 para o Once Caldas.
A partida, diferentemente do que tinha acontecido no jogo passado, começou favorável ao Once Caldas de Santa Maria e assim prosseguiu até o fim do jogo. Sem momento de tensão a equipe mandante começou vencendo o jogo, ampliou o marcador, conseguiu realizar todas as substituições e usar os 12 jogadores que levou para o jogo, finalizando a partida com um show e o desânimo da equipe adversária que tentava chutes de longa distância, lançamentos e nada fez efeito para um jogo tranquilo e com massacre de 9x1 aplicado pelo alviverde de Santa Maria.
Once Caldas - SM
Gui
Seko
Giuseppe 1 Gol
Ednei
Rodrigo 5 Gols
Wendell
William 1 Gol
Bruno Moreira 1 Gol
Talisson 1 Gol
Vinicius Linhatti 1 Gol
Diogo
Bryan
sábado, 7 de dezembro de 2013
Derrota esperada
A equipe do Once Caldas de Santa Maria, no dia 29 de novembro realizou uma partida oficial em seus domínios, no ginásio Follis. A equipe já estava há bastante tempo sem entrar em quadra e foi para a partida com a ausência de 5 jogadores, entre eles o goleiro Gui.
A partida foi o que se esperava antes de começar, a equipe alviverde não conseguiu jogar da maneira que sempre jogou. O primeiro chute da equipe mandante foi depois de 20min iniciais. O time adversário que não estava preocupado com as ausências do Once Caldas, aproveitou e embalou uma vantagem no jogo de 7 gols. A equipe mandante reagiu e diminui a diferença para 2 gols, porém, com o fim do jogo próximo e o desgaste da equipe sem goleiro e apenas um jogador no banco, a equipe adversária ampliou o marcador novamente e venceu a partida por 4x0.
Once Caldas - SM
Diogo
Seko 2 Gols
Wendell
Giuseppe 2 Gols
Rodrigo 3 Gols
Bruno
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Nelson Mandela (1918-2013)
"Durante a minha vida, me dediquei à luta do povo africano. Lutei
contra a dominação branca, e lutei contra a dominação negra. Eu defendi o
ideal de uma sociedade democrática e livre, na qual todas as pessoas
vivem juntas em harmonia e com oportunidades iguais. É um ideal para o
qual espero viver e conseguir realizar. Mas, se preciso for, é um ideal
para o qual estou disposto a morrer."
Nelson Mandela, na abertura de sua declaração de defesa no Julgamento de Rivonia, em Pretória, em 20 de abril de 1964
Em 12 de fevereiro de 1990, quando Nelson Mandela foi solto,
após 27 anos encarcerado, a África do Sul estava à beira de uma guerra
civil entre brancos e negros. A libertação de Mandela era fruto de
negociações entre o regime segregacionista do Apartheid e a resistência
negra, mantidas em segredo para não estimular ainda mais violência por
parte dos extremistas de ambos os lados. Havia uma imensa desconfiança a
respeito das intenções de Mandela, mas mesmo após séculos de opressão e
de seu sofrimento pessoal, Mandela tomou as decisões que fazem muitos
considerá-lo o maior líder político de todos os tempos. Ao levar a todo o
país uma mensagem em defesa da democracia e da igualdade, o Madiba,
como é conhecido no país, se tornou o artífice da reconciliação entre
brancos e negros sul-africanos, evitando o que poderia ser uma sangrenta
guerra civil. Foi esse homem que a humanidade perdeu decorrente de uma
infecção pulmonar, nesta quinta-feira 5. O anúncio oficial foi feito em
rede nacional pelo presidente da África do Sul, Jacob Zuma.
A morte de Mandela era a má notícia que os sul-africanos esperavam há
anos, desde que a saúde debilitada do ex-presidente começou a
preocupar. A cada internação, o país entrava em apreensão, inúmeros
boatos circulavam, o governo divulgava notas oficiais, até que vinha a
notícia da alta. Desta vez, foi diferente. A morte de Mandela deve jogar
boa parte do país em depressão.
Violência e o fim do Apartheid
O luto não se dá à toa. Após anos lutando contra o regime da
supremacia branca de forma institucional, Mandela ajudou a fundar, em
1961, o Umkhonto weSizwe, braço armado do Congresso Nacional Africano
(CNA). Dois anos depois de entrar na luta armada, Mandela foi preso e
condenado à prisão perpétua no famigerado Julgamento de Rivonia. Ele
deixaria a prisão apenas nos anos 1990, quando se juntaria a algumas
poucas figuras que tentariam colocar fim ao Apartheid.
Como o regime beneficiava diversos grupos, a resistência às mudanças
seria ferrenha. Logo após a soltura de Mandela, uma onda de violência
tomou conta da África do Sul. Chacinas foram cometidas várias vezes por
dia em trens e outros locais públicos. Líderes comunitários e outras
figuras públicas foram executados. Massacres nos guetos negros se
tornaram comuns. A execução do “colar”, por meio da qual um pneu com
gasolina era colocado no pescoço da vítima e incendiado, se tornou a
horrenda face da violência no país. Isso sem contar a repressão violenta
da polícia contra as manifestações de populações negras. Era uma época
que os sul-africanos “morriam como moscas”, nas palavras do arcebispo
anglicano Desmond Tutu, Nobel da Paz.
A violência daquele período era atribuída a uma guerra entre o
Congresso Nacional Africano, grupo liderado por Mandela, que pregava a
igualdade entre brancos e negros, e o Inkatha, movimento nacionalista
zulu, um dos diversos povos sul-africanos. Essa era apenas parte da
explicação. A violência generalizada era uma ação orquestrada pelas
forças de seguranças do regime e pelos extremistas de direita do
Inkatha. Milhares de membros da facção zulu foram treinados em campos
secretos e receberam armas e dinheiro das forças de segurança do regime e
de líderes brancos de extrema-direita. Alguns policiais, brancos e
negros, chegavam a coordenar e participar dos massacres. Quando não
havia gente do Inkatha, mercenários de países como Angola e Namíbia eram
contratados. Em silêncio, para não serem identificados como
estrangeiros pelo sotaque, matavam sul-africanos a esmo.
Para o Inkatha, aquela era uma luta para manter a autonomia da terra
KwaZulu e buscar a independência. Para os extremistas brancos, era uma
estratégia dupla: primeiro manter a argumentação de que os negros eram
incapazes de se autogovernar. Caso isso não desse certo, o CNA, de
Mandela, ao menos ficaria enfraquecido para a eleição presidencial que
se seguiria, a primeira na qual brancos e negros poderiam votar e ser
votados livremente.
A estratégia de desestabilização não deu resultados graças à força de
caráter de inúmeras pessoas, entre elas o então presidente
sul-africano, Frederik Willem de Klerk, e de Mandela. Entre 1990 e 1993,
a África do Sul revogou leis que davam amparo jurídico ao Apartheid,
desmantelou seu arsenal nuclear e convocou eleições livres para 1994. Ao
contrário do que pensavam os extremistas, o CNA não estava enfraquecido
por conta da violência. Nas urnas, o partido obteve uma vitória
massacrante, e Mandela se tornou o primeiro presidente negro na história
do país.
"Nação Arco-Íris"
No poder, Mandela operou um milagre político. O
Madiba fez os sul-africanos acreditarem no seu sonho, o de que a África
do Sul poderia ser mesmo uma “Nação Arco-Íris”, na qual todas as
"cores" poderiam conviver de forma harmônica. Mandela conseguiu
contemplar os anseios das minorias brancas e conter a ânsia por justiça
de líderes negros, muitos dos quais desejavam vingança após décadas de
abusos e arbitrariedade.
A face mais visível do esforço de reconciliação feita por Mandela foi o apoio à seleção de rúgbi da África do Sul, os Springboks,
na Copa do Mundo de 1995. Mandela não permitiu a mudança de nome e
uniforme da equipe e tornou a seleção, símbolo de orgulho dos brancos,
em orgulho nacional. A empreitada teve um fim épico com a improvável
vitória da África do Sul sobre a Nova Zelândia, no hoje mítico Ellis
Park, em Johannesburgo. A história foi registrada de forma magistral no
livro Conquistando o Inimigo, de John Carlin, e no filme Invictus, de Clint Eastwood.
O apoio aos Springboks era parte da estratégia de Mandela de
liderar pelo exemplo. Para o sul-africano comum, branco ou negro, era
inevitável se questionar: como pode um homem que ficou encarcerado por
28 anos deixar a prisão sem qualquer resquício de rancor e adotar um tom
tão reconciliatório? Se Mandela podia, todos podiam.
O milagre da Nação Arco-Íris foi também institucionalizado. Sob
Mandela, a África do Sul passou a ter programas de habitação, educação e
desenvolvimento econômico para a população negra; instalou a Comissão
da Verdade e da Reconciliação, que serviu como catarse coletiva para o
país; e aprovou uma nova Constituição, vista até hoje como ponto central
de estabilidade na África do Sul.
O legado de Mandela
Desde que assumiu a presidência, Mandela
deixou claro que gostaria de ser apenas o responsável pela transição da
África do Sul, e não o guia eterno do país. Ele fez isso pois desejava
uma África do Sul independente, inclusive dele próprio. A África do Sul
que Mandela imaginou, no entanto, não conseguiu completar o sonho do
líder visionário durante sua vida. Contra a vontade de Mandela, e de sua
família, sua imagem é usada persistentemente de forma política, às
vezes por líderes que dilapidam seu legado. Esse processo foi agravado
pelo silêncio ao qual Mandela foi obrigado a se recolher devido ao
agravamento de sua doença.
Nos governos de Thabo Mbeki (1999-2007) e do atual presidente, Jacob
Zuma, ambos do CNA, a África do Sul teve grande crescimento econômico,
mas a desigualdade social é maior que a existente no fim do Apartheid. O
CNA, por sua vez, deixou de ser o partido da liberdade para se tornar
um amontoado de políticos acusados de corrupção e de agir em benefício
próprio. A Liga Jovem do ANC, fundada por Mandela, passou a ser
conhecida pelos atos e palavras de intolerância de seus líderes, um
perigo para uma país onde a violência racial está contida, mas a tensão
entre brancos e negros, não.
Apesar do uso político de sua imagem, Mandela continua sendo o
bastião da democracia na África do Sul. Talvez, o distanciamento entre
seu legado e a condição atual do país tenha servido para, nos últimos
anos, tornar mais agudo o sofrimento da população a cada nova
internação. Hoje, finalmente, chegou o dia de deixar Mandela descansar, e
dos sul-africanos colocarem o país no rumo sem um exemplo vivo para guiá-los.
Carta Capital - por José Antonio Lima
domingo, 11 de agosto de 2013
Feliz dia dos Pais
Pai, olho tuas mãos
Elas são importantes na construção de teus filhos
Que elas saibam ser firmes no orientar
Serenas no amparar
Que elas não fujam ao dever de punir
E não se aviltem por agredir
Tuas mãos, pai
Devem ser o exemplo do teu trabalho
E que não se abram apenas materialmente
Que isso é um modo de fechar a consciência
Mas que, ao abri-las estejas abrindo muito mais
O teu coração e a tua compreensão
Teus olhos, pai, que responsabilidade eles têm
Que eles vejam as qualidades de teus filhos
Por pequenas que sejam para que as faças crescer
Mas que não deixem de ver os defeitos e as falhas
Porque pode ser teu o dever de corrigi-las
Não te consideres, pai, sem defeitos
Mas que isso não te desobrigues
Da perfeição de ensinares o que sabes certo
Ainda que tu mesmo tenha dificuldade em segui-lo
Mais importante do que consegui-lo
Sem dúvida será lutar por ele
Pai, o que se quer de ti
É que pai sejas
No conceber por amor
No receber por amor
No renunciar por amor
No amor total dos filhos que
Sem teu amor
Perderão o significado da própria vida
Pai, estás presente no sangue
Na herança biológica
Na cor, no nome, na língua
Tudo isso, porém, desaparecerá
Senão te fizeres presente no coração.
Retirado do site: http://www.mensagenscomamor.com/poesias_dia_dos_pais.htm
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Aos nossos amigos colombianos (e brasileiros)
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Tenha nosso time sem seu computador
Você já ouviu falar em Brasfoot? Não? Então conheça!
Já conhece? Então jogue com o nosso time!
Já conhece? Então jogue com o nosso time!
Instruções para aqueles que não conhecem o jogo:
Baixe o Brasfoot 2013 - http://www.brasfoot.com/download-brasfoot-2013.php
- Logo depois instale o jogo em seu computador, é fácil e rápido.
Baixe o Brasfoot 2013 - http://www.brasfoot.com/download-brasfoot-2013.php
- Logo depois instale o jogo em seu computador, é fácil e rápido.
- Baixe em seu computador nosso escudo: http://www.4shared.com/photo/rj4GXhjf/oncecaldassm.html
- Baixe em seu computador nosso time: http://www.4shared.com/file/lJjBjOhl/oncecaldasm.html
- Logo após a instalação do Brasfoot 2013 e realizado o download do nosso escudo e do nosso time: acesse a pasta File Explorer ou Windows Explorer -> Computador ou Meu computador -> Acer ou apenas C: ou pasta C: -> Abra a pasta Brasfoot 2013 -> Clique com o botão copiar no ícone que você baixou (download: oncecaldasm.b13) ou mova-o até a pasta TEAMS na pasta Brasfoot 2013. Logo após realizado esse processo: Clique com o botão copiar no ícone que você baixou (download do nosso escudo) ou mova-o até a pasta ESCUDOS.
Pronto, agora você pode jogar com o nosso time e nossos jogadores!
Pronto, agora você pode jogar com o nosso time e nossos jogadores!
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